Faith - Apathy Divine Part I (tradução)

Original


Wuthering Heights

Compositor: Erik Ravn

Assista ao desilusionista fazendo a si mesmo desaparecer
A última exibição de magia rendendo-se aqui ao medo
Perdi minha fé nos líderes e sistemas há muito tempo
Agora parece que estou perdendo a fé em tudo o que eu conheço
Sem mais tentativas de preencher as páginas em branco

Não me peça para explicar minhas ações
Não há nenhum plano mestre
Sem mais buscas por satisfação
Nestas terras áridas
Perguntei tantos porquês: Foram dadas tão poucas respostas
Que eu não consigo sentir mais nenhuma sensação

Eu clamei aos céu acima
Para descobrir se alguém estava esperando por mim
Mas eles só queriam o meu ouro, e não a minha alma
Embora eles pudessem tê-la de graça

Deitado acordado à noite; devo continuar a luta?
É a loucura amaldiçoada ou divina?
Role com o trovão; chore na chuva
O que o louco poderia encontrar?

Oh, apatia divina
Esqueci tudo isso com o tempo
Não há mais trevas; não há mais luz
Não há mais batalhas para lutar

Com medo de nadar no mar
Pois o mar pode me afogar
Com medo de subir na árvore
Um raio poderia dividir a coroa
Eu ouvi tantas mentiras; que a verdade não importa mais
Tomando giros extras intermináveis ​​no meu carrossel interditado

Tentei retroceder minha vida, reversivamente
Para encontrar mensagens ocultas me dizendo quem eu sou
Mas eu só ouvi
"Tu és humano, tu és maldito"

Deitado acordado à noite; devo continuar a luta?
É a loucura amaldiçoada ou divina?
Role com o trovão; chore na chuva
O que o louco poderia encontrar?

Oh, apatia divina
Esqueci tudo isso com o tempo
Não há mais trevas; não há mais luz
Não há mais batalhas para lutar

Costumava fluir com as ondas
Mas quem pode nadar para sempre sem se afogar?
Costumava lutar pela imortalidade
Mas quem precisa de eternidade
Na miséria

Deitado acordado à noite; devo continuar a luta?
É a loucura amaldiçoada ou divina?
Role com o trovão; chore na chuva
O que o louco poderia encontrar?

Oh, apatia divina
Esqueci tudo isso com o tempo
Não há mais trevas; não há mais luz
Não há mais batalhas para lutar

Devo depender das artes
Para lançar luz sobre todos nós?
Devo escrever um réquiem
Pelo qual ninguém irá querer se lembrar?
Absolutamente

Não vou contar estes últimos dias de sol
E buscar conforto na escuridão
Até que o meu fio de vida esteja torcido

Mas joguem mais um para mim rapazes
Enquanto eles me levam para fora

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